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Relato: Anônimo, habilitado na fila de adoção

  • Foto do escritor: Diário de Adoção
    Diário de Adoção
  • 19 de dez. de 2017
  • 1 min de leitura

Atualizado: 25 de jan. de 2018


O relato abaixo foi enviado por um futuro pai adotivo, que preferiu se manter anônimo, após contato via Facebook. O texto foi modificado para compreensão, porém segue fiel ao conteúdo enviado por ela. Nenhuma foto foi enviada junto com o conteúdo, para preservar a privacidade.


O desejo

Eu e minha esposa temos quinze anos de casados. Sou funcionário público e ela trabalha em uma creche. Há dois anos, começamos a sentir falta de uma criança. Fomos buscar ajuda da medicina, mas fui desenganado: não poderia ser pai.

No momento da notícia, fui frio e superei. Minha esposa queria adotar, pois ela trabalha em creche e ama crianças. Como sou fechado, falei para ela que não queria e que Deus poderia nos dar uma criança através de uma gravidez. Ela ficou decepcionada com o que eu disse, mas apenas pediu para Deus mudar meu coração.


A mudança

Esse ano, na casa de um parente, conhecemos uma menina de seis anos, muito carente de amor e atenção, que é vizinha da parente da minha esposa. Conforme conhecemos a criança, ela se apegou muito a nós. Nos apaixonamos pela menina e, na hora de ir embora, queria levá-la conosco, mas não era possível porque ela tem mãe e pai.


A habilitação

Foi nesse momento que Deus abriu minha mente para adoção. Para adotar uma menina, que é o desejo do nosso coração. Fomos habilitados no foro e estamos há sete meses esperando a vontade de Deus, para chegar a nossa vez de conhecermos a nossa filha. Estamos esperando esse presente das mãos de Deus, mas já amo minha filha sem nem conhecê-la.


Anônimo, para o Diário de Adoção

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